domingo, 7 de fevereiro de 2016

As Últimas de 2015




Boas,
Como o titulo indica são as últimas pescarias de 2015, foram 4 no total, 3 em Novembro e 1 em Dezembro.
As Douradas apareceram como é habitual naquele local e naquela altura do ano, não em grande numero, uma vez que não é ali que elas se concentram, mas as que passam por ali dispersas são bons exemplares e temos de estar lá para poder apanhar alguma.
As pescarias não correram mal, apareceram novamente Sargos grandes, o que volto a dizer não me acontecia por ali a algum tempo, os Polvos tambem apareceram em maior numero do que é habitual, os Pargos foram aparecendo, um ou outro Besugo, Safios, Carapaus, poucas Cavalas e as amigas Douradas. Exemplares únicos, um Peixe Porco e um Sarrajão.

Em Relação às iscas utilizadas foram, a sardinha, o caranguejo, o lingueirão, e uma ou outra cavala fresca.
A sardinha foi rainha e os maiores exemplares foram capturados com iscas duplas e triplas de sardinha no anzol de baixo. O caranguejo também deu umas capturas de douradas, Pargos e Sargos.
O lingueirão com casca deu dois Pargos e um Sargo e sem casca também.
Só uso o lingueirão quando já não tenho sardinha e o caranguejo está a acabar, é uma isca de recurso que tenho levado pois vou apanha-lo nas marés baixas aqui nos cabeços do Sado antes de ir pescar lá fora. Assim o que sobra congelo e depois utilizo em outras pescarias de costa ou de embarcada.
Também notei que não havia tantas cavalas no local, apareceram muitos peixes agulhas e um tubarão azul que levou uma montagem.

Nas ultimas pescarias tentei conciliar as marés de forma a poder fundear já depois da primeira hora da maré começar a encher e assim a embarcação mantém-se mais no local de pesca sondado anteriormente.

Mudando de assunto, já voltarei a falar das pescarias, mas nos últimos tempos à chegada da rampa quando estou a retirar a embarcação vou sempre falando com outros pescadores que estão por ali e uma das duvidas que têm e que me questionam é em relação aos limites de navegação permitidos à classe 5 que é a classe da minha embarcação e das deles também.
Uns dizem que é ali aquelas bóias, outros desconhecem. A maioria desconhece porque não tem gps ou carta de navegação.
Já me questionaram também por aqui no blog em relação a isso e por isso resolvi colocar uma fotografia do limite do Porto de Setúbal para puderem ter uma ideia.
Cada porto tem o seu limite e esse limite é delineado por pontos gps e unindo esses pontos formamos o limite de cada porto.
No meu caso tenho o limite na carta do gps igual à que vou colocar em baixo, apenas coloquei um risco mais grosso vermelho formando quase um triângulo, sendo esse triângulo o limite do porto de Setúbal.


Então o que diz o regulamento da náutica de recreio  Decreto-Lei nº. 124/2004 de 25 de Maio

Artigo 8.°
Embarcações para navegação em águas abrigadas
1 - São consideradas embarcações para navegação em águas abrigadas, adiante designadas por ER do tipo 5, as concebidas e adequadas para navegar em zonas de fraca agitação marítima, junto à costa e em águas interiores.
2 - As ER do tipo 5, movidas à vela ou a motor, podem navegar num raio de 3 milhas de um porto de abrigo.
3 - As ER do tipo 5, movidas exclusivamente a remos, só podem navegar até 1 milha da costa.
4 - As ER do tipo 5, designadas por motas de água e por pranchas motorizadas (jet-ski), só podem navegar até 1 milha da linha de baixa mar, desde o nascer e até uma hora antes do pôr do Sol. .
5 - As ER do tipo 5 estão dispensadas de sinalização luminosa desde que naveguem entre o nascer e o pôr do Sol.


No meu caso a classe da minha embarcação, (classe 5) só me permite ir a três milhas do porto de abrigo como diz o artº 8º acima referido no seu numero 2,
Ou seja, posso me deslocar para fora daquele triângulo vermelho no máximo 3 milhas náuticas, mas sem gps é difícil saber com exactidão os limites que podemos navegar e os limites do porto.
Espero ter ajudado.

Voltando às pescarias deixo então aqui umas fotos de algumas das capturas.







E também a 1ª pescaria do Mário e a sua primeira Dourada na embarcação Rebolo.




No geral acho que foram positivas as ultimas saídas, o facto de não ser tão assíduo nos últimos tempos deixam-me mais incertezas o que por vezes nos leva  a ter pequenas falhas que noutras alturas de maior pratica de pesca já eram hábitos normais.
Mas é mesmo assim, vamos e tentamos, cada saída temos uma experiência diferente e tudo pode acontecer tudo depende de nós menos ou mais falhas o importante é ir e tentar.
Deixo então um video das ultimas pescarias.
Até a próxima.










domingo, 22 de novembro de 2015

Depois das Lides a pesca...


Boas,
Após longa ausência do blog e das pescarias embarcadas, lá consegui arranjar um tempo e assim pôr a escrita e a pesca em dia.
O tempo passa a correr, parece que foi ontem mas já decorreram cinco anos deste o inicio deste blog.
A escrita, fotos e edição dos vídeos ocupam-me algum tempo, sendo esse o motivo pelo qual não faço mais mensagens, pois organizar as rotinas normais do dia-a-dia e da família já me ocupa muito do meu tempo útil.
A vontade de pescar continua cá, mas infelizmente as outras variáveis como a disponibilidade para poder pescar ser limitada aos fins de semana, o próprio tempo (chuva e vento) e outros factores naturais da vida que não nos permitem fazer o que queremos quando queremos.
No entanto não me posso queixar, continuo vivo e com saúde e havendo tempo para ir à pesca arranja-se sempre vontade e a verdade é que tenho feito umas pescarias nocturnas de costa aqui no rio Sado com o meu amigo Gonçalo. Vou lá umas 3 ou 4 horas, mato o vicio, relaxo um pouco e às vezes ainda me sai um peixe ou outro.


Esta nova espécie a quem chamam Rainha, e que pelo que me parece está a montes, como dizem aqui na terra, nesta noite devolvemos dezenas, mas já tinha apanhado uma numa saída aqui no Sado mas de pesca embarcada bem maior e a qual me soube muito bem grelhada no dia seguinte, ou até o Sargo que se segue, apanhado com camarinha também aqui de costa.


Durante este período de ausência ainda fiz umas pescarias embarcadas ao choco, bem como umas idas ao lingueirão aqui nos cabeços do rio Sado, o qual depois congelo e me serve de isca para as pescarias de costa que possa fazer.


Em Agosto encostei a embarcação para revisão, inspeção e alguma manutenção e em Setembro fiz uma pescaria embarcada mas sem grandes resultados.
É verdade que este ano não fiz tanta pesca embarcada, mas estou a guardar-me para o final do ano.

Nesta altura as Douradas começam a sair lá para fora e eu por norma costumo pescar no mesmo local  e dar com algumas que aparecem dispersas. Não são em grande numero, mas costumam ser de bom porte.
Em anos anteriores sempre investi neste local e sempre tive resultados a meu ver positivos.
Pescaria combinada para uma sexta feira 23 de Outubro. Resolvi tirar um dia de férias pois as previsões de tempo estavam boas, pouco vento, vento de sul o que já não acontecia à algum tempo e uma temperatura muito boa para a época do ano. Um verdadeiro dia de verão e nos dias em que sopra vento de sul, sorte ou acaso e eu nem sou supersticioso, mas de acordo com os meus registos as pescarias com estas condições correram sempre bem.
Maré a encher com uma hora de praia-mar, vai de sondar o local e grandes marcações a aparecer na sonda, nova passagem e as marcações continuam lá, desligo o motor e espero que o gps me indique a deriva, a corrente estava fraca, o vento estava fraco e iria permanecer assim o resto do dia, pelo que a tarefa de fundear correctamente seria fundamental para facilitar a jornada de pesca.
E correu bem, após fundear e ligar a sonda a marcação estava lá e os ânimos começaram a subir.
Iscas, Sardinha 8 Kg, Caranguejo 2 Kg e algum Lingueirão.
Montagens habituais com 2 estralhos 0.35 flúor-carbono com cerca de um metro e anzóis 4/0 com
Chumbada de 180 gramas.
Iscas para baixo e vários toques curtos e seguidos, ferragem e lá vinham eles, eram carapaus a montes, assim que as iscas de sardinha lá chegavam abaixo eram devoradas pelo enorme cardume de carapaus que permaneceu ali o resto do dia.
Isto leva-me a pensar nos ses......se deveria ter sondado mais e ver se.... conseguia uma marcação mais pequena, pois por vezes estas grandes marcações podem ser cardumes de peixe pequeno que se... permanecer por ali vai chamar peixe maior...ou se... calhar não. Se.... o cardume não permanecer será que vamos apanhar alguma coisa e se... a corrente virar, ou o vento, ou a maré. Enfim, é isto a pesca, é tomar decisões com base nas experiências anteriores as quais às vezes dão certo, outras não, dependendo de vários factores e de vários ses.

Entretanto olhava para sul e via dezenas de embarcações bem longe de mim mas muito perto umas das outras. É local que não conheço pois já é fora dos meus limites legais, impostos pela classe 5 da embarcação e comentei que a febre das douradas já estava instalada, supostamente em local novo este ano, pois em anos anteriores não é costume ver ninguém por aqueles locais.
Pessoalmente gosto de pescar afastado de outras embarcações, pois é menos um se....  a tirar às outras variáveis e não entendo como é possível dezenas de embarcações a pescar em cima umas das outras. Já vi alguns vídeos de pesca embarcada às Corvina no Tejo e sinceramente acho que era incapaz de o fazer, parece um concurso a ver quem consegue chegar mais perto da embarcação que apanha uma Corvina.
Aqui em Setúbal o que apanho muito, são aqueles curiosos ou simplesmente ignorantes que passam a poucos metros e grande velocidade provocando sempre ondulação quando estamos à pesca e no meu caso com uma balona bem grande vermelha dá para perceber que estou fundeado, enfim mentalidades certamente diferentes da minha e a quem na altura gritamos uns nomes bem alto, mas não parecem ser quem eu chamo pois eles não voltam para trás.

Voltando à pesca em si, a sardinha ia sendo comida e eram carapaus pelos olhos, pela barriga, por todo o lado, eram bandeiras de carapaus com anzóis 4/0, deveriam ser mesmo muito carapau lá por baixo, pelo que resolvi mudar de isca e passar para o caranguejo, inicialmente inteiro o qual não deu resultado e posteriormente partido ao meio com três metades a encher o anzol na totalidade, que me deu o primeiro Pargo do dia e pouco tempo depois a sardinha que ia intercalando com o caranguejo deu-me o prémio do dia o meu maior Sargo apanhado até agora na embarcada, e já à algum tempo que não apanhava Sargos neste local em anos anteriores.



A pesca foi decorrendo a marcação foi-se mantendo e o pesqueiro estava feito, a actividade era constante pois os carapaus mantiveram-se o dia inteiro e as iscas mais rijas como o Lingueirão com casca e sem casca ainda me deram mais dois Pargos e a sardinha mais um Pargo e outro Sargo.




Para alem dos Carapaus, outra constante foram os Safios, que já são habituais nesta zona.
Também apanhamos Polvos, mas Douradas zero nem uma, ainda não foi desta. Talvez para a próxima elas apareçam.


O único video que fiz foi a captura do Safio no inicio da pesca, pois posteriormente a actividade foi tão grande que nem deu para pensar nas gravações.
Fica aqui também o video de introdução para os novos vídeos do Pesca Aqui.
Quanto aos ses.... do dia de pesca, desta vez correram bem e para os registos futuros já fica assinalado que aquele local, depois de sondar, fundear correctamente que é algo muito importante, com aquela maré, com o vento de sul e com os outros ses... todos, continua a ser bom.
Outro facto verificado, foi o quanto o peixe está gordo em relação aos anos anteriores, todos os peixes que tenho apanhado nas ultimas três pescarias que vou relatar futuramente está bem gordo e os Sargos grandes continuam a aparecer por lá o que já não acontecia à pelo menos dois anos, o que será que mudou no local ? não sei mas também não faz mal, haja peixe.
Até a próxima que se... calhar vai ser a da primeira dourada da época.













sexta-feira, 12 de junho de 2015

As Últimas 2 do Ano Passado


Boas,
Pois já há algum tempo que não postava nada por aqui em relação à pesca, não que tenha deixado de o fazer mas certamente que para já não o posso fazer com a mesma regularidade. Tudo isto devido à falta de tempo, paciência, vontade e ao pelin que cada vez parece menos.
No fundo a vida é como a pesca, tem dias bons e dias maus, mas se tudo fosse como um dia mau de pesca, ai sim era tudo bem melhor.
Mas passando ao tema da pesca vou deixar por aqui um video de fotos das ultimas duas pescarias, uma em Novembro e outra em Dezembro do ano passado. Uma lá fora onde ainda fizemos uma boa pescaria tendo entrado douradas, choupas, carapaus, polvos, safios e até um amigo sarrajão.




A outra uma ida ao lingueirão aqui no Sado.




Este ano já fiz três saídas mas todas ao choco com uma tentativa numa das tardes de pescar ao fundo ali para os lados da Serra da Arrábida, mas sem grande sucesso. Mares novos que ainda não conheço mas que ficam para explorar um dia mais tarde.
Até breve.






sábado, 8 de novembro de 2014

Momentos



Boas,
O titulo de hoje diz tudo, são momentos que passamos no mar com imagens que valem mais que mil palavras, imagens que ficam na memoria como sendo algo que a natureza nos mostra de uma beleza sem limites e dos quais nos recordamos por serem tão belos e surpreendentes.
Assim deixo um video de um dia de belos momentos em que não mostro pesca mas sim aquilo que nos rodeia neste mar tão vasto e tão belo o qual devemos preservar cada vez mais para que estes momentos se possam repetir durante muito tempo.



segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Dourada à chumbadinha


Boas,
Que saudades tinha eu destas amigas, já não as via à algum tempo e como gosto tanto delas pensava que já me tinham abandonado ou até traído.
É muito gratificante apanhar uma destas, faz bem ao ego de qualquer um e neste dia teve de facto um sabor especial.
A verdade é que tenho andado à procura das douradas cá dentro do Sado, mas elas têm fugido de mim ou melhor ainda, não consigo dar com elas, talvez a falta de experiência, falta de saber, falta de sorte, enfim vá-se lá saber as faltas todas que faz apanhar uma bicha destas.
Esta tem um sabor especial pois foi a primeira apanhada à chumbadinha, técnica que ainda não domino e que poucas vezes pratiquei, mas neste dia deu frutos em comparação com a pesca de fundo que pratico habitualmente.
Mas vamos começar pelo inicio.
Foi uma pescaria combinada com o amigo Gonçalo, a maré iria começar a encher por volta das sete e meia da manha pelo que decidi ir pela primeira vez de noite de forma a poder começar a pesca logo com o raiar do dia apanhando assim a maré na enchente sendo que até agora tem sido aquela que mais capturas me tem dado.
Logo aqui foi uma novidade, ia navegar de noite coisa que ainda só tinha feito no meu exame de patrão local mas como o vento estava calmo decidi que seria hoje a minha primeira navegação nocturna no Rebolo.
Por volta das cinco da manha já estava dentro de agua, contemplando esta bela terra pelas suas luzes nocturnas e por este rio Sado que parecia mais um lago reflectindo por completo as luzes nas suas aguas calmas.



Durante a minha viagem até aos cabeços de Troia e seguindo sempre a uma velocidade moderada lá iniciei um corrico com uma amostra semi-afundante e já perto dos cabeços sinto o drag do carreto a disparar e pensei para mim " tu queres ver que apanhei um robalote ou uma baila" mas não, tinha sido uma gaivota que se prendeu no multifilamento e que só se desprendeu já bem perto da embarcação, coitada veio de arrasto pela asa mas lá se safou sem qualquer problema, se tivesse sido na amostra seria bem pior.
Depois já nos cabeços sinto o drag a disparar novamente, mas falso alarme, eram  algas e mais algas presas à amostra que foram percorrendo o fio durante o corrico.
Recolhida a amostra era tempo de rumar lá para fora ao meu quintal em busca das ditas Douradas no local onde habitualmente por esta altura a coisa nunca me falhou, à sempre a primeira vez mas ainda não foi desta.
O facto da minha embarcação ser classe 5 limita-me em parte os locais a explorar e por isso tenho de ficar como lhe chamo habitualmente no meu quintal.
Durante este verão fui duas vezes a este local e peixe nem um conforme já referi num post anterior.
Chegado ao local vai de sondar e os meus olhos não poderiam estar mais radiantes. Exactamente no mesmo local  marcado no gps dos anos anteriores onde tinha feito algumas capturas lá estava aquela bela marcação logo a seguir a uns entralhados formando uma bela mancha agarrada ao fundo com laranjas e amarelos em forma de cogumelo gigante.
Vai de preparar o material e iscas já com o sol a nascer e a vontade de tentar dar com elas a crescer cada vez mais.
O Gonçalo estava cansado e resolveu descansar um pouco, tendo iniciado a pesca sozinho sempre com a sardinha a comandar as operações.
A ondulação estava alta e espaçada o que fazia com que a cana oscila-se mais de dois metros não tornando a pesca fácil de se sentir o picar do que quer que fosse. A aguagem estava forte o que dificultava ainda mais o sentir de qualquer toque.
Rapidamente as iscas desapareciam pensando eu que poderiam ser os carapaus  que andavam por ali, pois tinha ouvido dizer que andava muito carapau lá fora. Foi uma primeira hora de grande desgaste descendo e subindo rapidamente as pescas e trocando rapidamente as iscas de forma a fazer o pesqueiro coisa que não é fácil de se fazer a solo só com uma cana.
O primeiro exemplar foi um safio, depois outro e seguido de um polvo, um ou outro carapau e depois vai de começar com o caranguejo intercalado com a sardinha.
Foi aqui que apareceu a primeira dourada e pensei para comigo "o melhor é meter outra cana e tentar a chumbadinha "pois a corrente estava forte, a aguagem também e a ondulação não deixava sentir grande coisa.
Foi sem duvida uma decisão acertada, chumbadinha de 90 gramas com iscadas de sardinha inteira sem cabeça e rabo, cozidas com o estralho de cerca de metro e meio e um anzol 5/0. Fazia lançamentos pelo través da embarcação e deixava a cana no porta canas da proa com o drag quase todo aberto à espera de ouvir  a embraiagem trabalhar.
Pouco tempo depois lá senti a embraiagem a dar de si, fecho a mesma ferro alto e mais um safio, nisto a outra cana com caranguejo e sardinha dava pequenos toques e não conseguia ferrar nada.
Vai de nova iscada de sardinha na cana da chumbadinha e novo lançamento, uns minutos depois lá sinto a embraiagem novamente a dar de si, fecho a mesma nova ferragem e mais um polvo, nova iscada de sardinha desta vez ainda maior e mais gorda uns minutos depois sinto a embraiagem do carreto a disparar fechei o drag e perdi não sei o quê pois foi em direcção ao cabo da fateixa e partiu a linha.
Paciência só contam os que entram cá dentro mas deveria ser um belo dum bicho certamente.
Vai de mudar montagem, nova iscada grande de sardinha inteira e pouco depois começou a minha bela luta com a menina da foto de entrada um belo exemplar que me trouxe belas recordações do passado e que me fez relembrar as cabeçadas inconfundíveis e o gozo que dá trabalhar e ver chegar perto da embarcação aquela mancha prateada que me fez gritar e acordar o Gonçalo a pedir a sua ajuda pelo chalavar para não perder esta menina.



Estava feito o meu dia, já não precisava de mais nada, a felicidade percorria a minha alma e sentia-me realizado por ter conseguido capturar este belo exemplar. Não foi a maior que já apanhei mas só o facto de ter testado outro método de pesca e o mesmo ter resultado era para mim uma satisfação e uma grande alegria. Mais uma vez este local não me falhou e certamente que a coisa poderia ter sido diferente caso o pesqueiro tivesse sido trabalhado pelos dois e não a solo, mas melhores dias virão.
Sei que caso utiliza-se anzóis mais pequenos teria a arca cheia de peixe, mas foi algo que resolvi mudar à alguns tempos atrás, dá-me mais gozo apanhar um ou dois exemplares destes do que trazer uma arca cheia de peixe, é uma questão de forma como dizia um conhecido meu, cada um com a sua forma o que importa é a satisfação que sentimos e como a sentimos para nos completar enquanto pescadores. Não me considero melhor ou pior daqueles pescadores que gostam de trazer grandes tecas de peixe, sou diferente e sinto-me satisfeito com este tipo de pesca penso que é uma questão de mentalidade e conforme referi de satisfação por aquilo que faço.
Não fiz video completo da pescaria pois trabalhar com as duas canas já me dificultou mais a vida quanto mais ainda filmar, mas deixo um pequeno video da navegação nocturna e de algumas capturas.
Até breve e de preferência de vara na mão.


quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Captura do Lingueirão


Boas,
A pesca no Sado não se limita só à pesca de cana ou de chocos.
Assim nos últimos tempos quando o mar não me permite ir lá fora e as marés tem grandes amplitudes dediquei-me à captura do lingueirão.
Alem de um bom isco é também a meu ver, um bom pitéu no prato.
Neste dia fui com o Gonçalo e o João Fonseca sendo esta a sua primeira vez neste tipo de capturas.


Esta é a meu ver uma boa forma de passar o tempo durante a baixa mar e escolhendo bem o local podemos ter bons resultados.
Alem do lingueirão, ainda podemos apanhar berbigão, ameijoa, casulo, ganso e minhoca o que torna ainda mais variada este tipo de actividade aqui no Sado.


A verdade é que muito tenho ouvido falar relativamente às amigas douradas aqui dentro e a sua preferência quer pelo ganso quer pelo lingueirão, mas as minhas poucas tentativas de dar com as ditas cujas não tiveram grande sucesso.
Conforme referi, tenho ouvido falar, mas nada vi com os meus olhos e possivelmente quem as apanha ou fecha-se em copas ou então é conversa de pescador que habitualmente é como quem diz quem conta um conto acrescenta um ponto o que me deixa serias duvidas relativamente às grandes capturas que tenho ouvido falar.
A minha experiência aqui dentro do rio é de facto diminuta, pelo que possivelmente tenho de na devida altura e época tentar dar com elas e assim poder tirar as minhas ilações.
Alem disso parece que andei trocado, pois ia lá fora tentar pescar e não apanhava nada e depois ouvia dizer que nesses dias a coisa tinha rendido bastante cá dentro no Sado e pelas embarcações que andavam cá por dentro fazia sentido e lá fora não via nem uma embarcação à pesca.
É assim, tem de se tentar, ficando em casa é que não apanho nada por isso é mais umas tentativas para ganhar experiência.
Também tenho feito umas pescarias de costa aqui no Sado, por norma com o Gonçalo nos dias mais agitados e em algumas durante a noite, mas em relação a capturas apenas uns safios e umas safias e o Gonçalo outras espécies como a tramelga e bailas.
Noto que este rio está mais rico em variedade de peixe, coisa que não via aqui à uns anos atrás e por isso possivelmente as nossas amigas douradas podem andar por ai e eu não dar com elas, também porque fiz duas ou três tentativas na embarcada cá dentro e isso não é suficiente para dizer algo em concreto.
Estamos a entrar na altura de ir lá fora, ao meu quintal, onde por norma tenho apanhado algumas douradas nos anos anteriores, é engraçado que as duas ultimas vezes que lá fui fora em Julho e Agosto não apanhei nada o que veio mais uma vez confirmar aquilo que aconteceu nos anos anteriores, são locais que só dão peixe em determinadas alturas do ano. Mas mas isso fica para o próximo post. No entanto posso já dizer que mais uma vez nesta altura do ano aquele local nunca me falhou dando-me sempre algumas alegrias.
Para finalizar deixo aqui um video da captura do lingueirão.
Saúde e boas idas de preferência de vara na mão, até à próxima.















quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Pesca Aqui 4 anos


Boas,
Pois é verdade este meu blog fez quatro anos.
Parece que foi ontem que iniciei o Pesca Aqui e já lá vão quatro anos e 116000 visualizações o que ultrapassou muito as minhas expectativas iniciais.
Embora seja verdade que não tenha a mesma actividade que tinha à dois anos atrás devido a muitos factores pessoais, mas mesmo assim não irei deixar de tentar pescar cada vez mais e continuar a aprender do mesmo modo de forma a poder partilhar as minhas experiências com quem as segue habitualmente.
Aos seguidores e outros visitantes que por aqui vão passando o meu grande obrigado e espero poder continuar a preencher este espaço durante muitos anos, é sinal que ainda cá estou com saudinha que é o que é preciso.
Deixo então um video de momentos e memorias das minhas pescarias.
Abraços e beijinhos, um bem haja a todos vós e até breve.


sábado, 13 de setembro de 2014

Pesca no Sado



Boas
Pois é verdade que já há algum tempo que aqui não vinha.
O tempo não tem sido muito e a vontade também não tem ajudado, é assim a vida, complicações e chatices que no fundo fazem parte dela e como ela às vezes nos prega grandes partidas sem estarmos à espera, tudo deveria ser mais simples e menos complicado mas faz parte do crescimento e de uma experiência que andamos aqui a passar.
Mas deixando as lamentações vamos falar de pesca., pesca fora e dentro do rio Sado.
Após duas tentativas de pesca em Junho e Julho nos mares lá de fora sem qualquer sucesso, resolvi iniciar aquilo que já deveria ter feito à mais tempo, pescar no rio Sado.
Após alguns relatos ouvidos este ano em relação à pesca no Sado por parte de outros pescadores e sabendo que as coisas andaram quentes por aqui em relação às douradas de Março a Julho, resolvi começar a explorar mais este rio e embora já fosse fora de tempo das ditas cujas valeu a pena pois iniciei-me na captura dos canivetes do berbigão e das ameijoas.



Mas vamos por partes, voltando às duas pescarias anteriores lá fora em Junho e Julho, tentei de tudo um pouco, quer em relação a profundidades quer em relação a locais diferentes e certamente que não me lembro de ter tido dias assim nos últimos anos.
Tentar compreender o que se passou é difícil de explicar, mas pelos relatos ouvidos de outros pescadores as coisas não andavam fáceis e dar com peixe seria tarefa complicada.
O tempo esteve estranho este ano, as temperaturas das aguas até estavam semelhantes a anos anteriores mas não consegui dar com eles quer nos locais habituais, quer em novos locais na casa dos 90 metros de profundidade ate aos 60 metros sendo que as capturas efectuadas foram uma ou outra cavala e uns carapaus.
Talvez seja a falta de pratica, talvez o stress e alguma desconcentração, talvez a inexperiência ou a falta de sorte, sei lá eu, são as variáveis todas juntas ou algumas em esquecimento.
Na minha teimosia lá tentei, mas conforme referi anteriormente sem sucesso, deveria mesmo era ter ficado cá dentro do rio e quem sabe poderia ter dado com as meninas douradas que tantas alegrias deram a muitos pescadores nessa altura quer em tamanho quer em quantidade.
Mas a pesca é isso mesmo as tentativas servem para aprender e ir tentando melhorar.

Das duas vezes que pesquei aqui no Sado em Agosto fui sempre apanhar canivetes, berbigão e algumas ameijoas, isto durante a maré vazia e depois com a enchente a tentativa de dar com as douradas.
O Sado tem estado cheio de embarcações e todos dizem que o rio está a melhorar e muito no que diz respeito a capturas, mas tenho tentado me afastar dessa confusão indo mais para perto da ilha do cavalo.
Das duas vezes que fui e pescando de uma forma diferente da que pesco habitualmente não consegui dar com elas.
Por aquilo que ouvi as capturas das meninas tem sido feitas à chumbadinha com lingueirão com casca e dois ou três anzóis em tandem, sempre perto dos cabeços a cerca de dois metros de agua, também me dizem que algumas capturas foram feitas com ganso e por isso também levei essa  isca.
Foram pescarias descontraídas levando sempre o meu filho, saindo tarde por volta das onze horas para apanhar a maré a baixar e puder capturar com ele e com o Gonçalo os canivetes, o berbigão e algumas ameijoas.



Depois com a enchente lá tentávamos com os canivetes com casca e os anzóis em tandem capturar umas douradas e o meu filho com o ganso lá ia capturando uns alcorrazes, caso contrário perde facilmente a paciência e a pesca torna-se uma seca para ele, é compreensível pois ainda não compreende que a pesca é mais do que as capturas, mas espero que com o tempo a paciência faça parte da sua maneira de ver a pesca e que me acompanhe em muitas pescarias futuras.





No final do dia e a pedido do meu filho lá fui à ilha como ele lhe chama, um cabeço aqui no Sado que mesmo com a maré cheia fica sempre a descoberto.
Na realidade ele gosta de ir variando, inicialmente estar na areia a apanhar canivetes e berbigão, depois pescar e no final ir brincar um pouco mais para a areia nos cabeços.
E foi neste cabeço que o Gonçalo deixando uma cana no porta canas do barco com lingueirão ainda apanhou um robalito que foi devolvido pelo seu modesto tamanho.



Deste cabeço ainda tentamos fazer um spinning quer com amostras quer com vinis mas sem sucesso.
Douradas nem uma, mas foram dois dias bem passados para relaxar um pouco e explorar um pouco mais do rio Sado.
Uma coisa é certa fiquei adepto dos mariscos de casca aqui do rio, à bulhão pato vai que nem ginjas.
Fico na duvida em relação à captura do lingueirão, pois proibiram a sua captura mas penso que é só para a pesca profissional e não para a pesca lúdica, pelo menos é essa a interpretação que faço da portaria n.º170-A/2014 que proíbe a pesca do lingueirão até Dezembro de 2015.
Resta esperar por dias melhores e como estamos perto da altura das douradas começarem a dispersar lá para fora espero conseguir dar com elas nos locais habituais dos anos anteriores, por volta do final de Setembro e até Dezembro.
Para finalizar aqui fica o vídeo da ultima de Agosto.







quarta-feira, 2 de abril de 2014

4ª Feira Pesca Ludica e Desportiva em Setúbal


Foto: 4.ª Feira de Pesca Lúdica e Desportiva de Setúbal - Actualização I

A Câmara Municipal de Setúbal, com o apoio das Águas do Sado e no enquadramento da 12ª. Edição do seu projecto Jogos do Sado vai organizar, no Parque Urbano de Albarquel, a 4.ª Feira de Pesca Lúdica e Desportiva de Setúbal que manterá o seu conceito inicial – Feira interactiva de pescadores para pescadores.

A pesca, na sua vertente desportiva e de lazer, conta com largas centenas de milhares de praticantes em Portugal.
O elevado número de praticantes, a quantidade de agentes que a ela se dedicam na cidade e concelho de Setúbal e as condições de estuário e mar que se podem oferecer, inclusive as existentes no recinto da feira – Parque Urbano de Albarquel – justificam, tanto a realização do evento, quanto o conceito aplicado.

A edilidade, dentro das suas possibilidades, tem vindo a criar condições para uma interacção prática entre importadores, lojistas, clubes, associações, federações, sites/fóruns, revistas da especialidade e pescadores das mais variadas técnicas, essencialmente direccionadas para a pesca em estuário e mar.

A componente de exposição de Náutica de Recreio (embarcações, motores; novos e usados) projecta-se também nesta edição com um alargamento significativo.

Estrategicamente e considerando o sucesso das anteriores edições, a todos os intervenientes será possível interagir através de testes de materiais, concursos de pesca, abertos a atletas federados e não federados, assim como debates, palestras e workshops que decorrerão ao longo dos dias de realização, permitindo aos munícipes e a todos os pescadores nacionais interessados, participarem neste evento que se pretende, venha a tornar-se num dos mais importantes do país, nas áreas da Pesca Lúdica, Desportiva e Náutica de Recreio.

A Feira terá a sua abertura às 18.00 horas, de dia 24 de Abril, com recepção aos expositores, festa e animação, seguindo-se nos restantes dias um conjunto de eventos que, neste momento, se configuram no seguinte programa:

Dia 25:

- Concurso de Pesca Embarcada de Alto Mar, em Embarcações de Recreio, organizado numa parceria entre o Clube Naval Setubalense e o Grupo Desportivo Os Amarelos, com o apoio da Federação Portuguesa de Pesca Desportiva de Alto Mar (FPPDAM)
- Workshop de Pesca à Pluma, dinamizado pelo José Rodrigues, do site www.segredosdapluma.com (inscrições gratuitas).

Dia 26:

- Workshop de Jigging Vertical, dinamizado pelo Jigging Clube de Portugal, com componentes teóricas e práticas, em terra e no mar e com o apoio da loja Farol do Sado em Setúbal (inscrições gratuitas).
- Workshop de Pesca Embarcada de alto Mar, dirigido a cidadãos com necessidades especiais e dinamizado pela FPPDAM, através do seu projecto PARAPESCA, em parceria com a Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Setúbal, com o apoio da Casa Pita.
- Workshop de Pesca Grossa (Big Game Fishing), dinamizado pelo Big Game Clube de Portugal (inscrições gratuitas).

Dia 27:

- IV Open de Pesca em Kayak, dinamizado por um grupo de voluntários praticantes da modalidade, com o apoio da Comissão Organizadora dos Jogos do Sado e da FPPDAM.
- Campeonato Nacional de Pesca de Alto Mar em Embarcação Fundeada, 3.ª Divisão, organizado pela FPPDAM.

Outros eventos, a decorrer durante o período da feira:

Para além dos eventos já programados, serão mantidos pela Associação Nacional de Pescadores Lúdicos e Desportivos (ANPLED) e pelo Clube de Amadores de Pesca de Setúbal (CAPS), workshops de pesca apeada, abertos e gratuitos, dirigidos aos mais jovens que só terão de chegar e começar a aprender os segredos desta pesca nas vertentes de fundo, corrico, spinning e bóia.
A AQUAMASTER, escola náutica de Setúbal, irá também dinamizar baptismos de mergulho.

A maioria dos eventos vão realizar-se, ou serão finalizados, no recinto da feira.

Parceiros confirmados:

Federação Portuguesa de Pesca Desportiva de Alto Mar (FPPDAM)
Associação Nacional de Pescadores Lúdicos e Desportivos (ANPLED)
Jigging Clube de Portugal
Big Game Club de Portugal
CAPS – Clube de Amadores de Pesca de Setúbal – Workshops práticos
Clube Desportivo e Recreativo “Os Amarelos” – Organização de concursos
Clube Naval Setubalense – Organização de concursos

4.ª Feira de Pesca Lúdica e Desportiva de Setúbal 

A Câmara Municipal de Setúbal, com o apoio das Águas do Sado e no enquadramento da 12ª. Edição do seu projecto Jogos do Sado vai organizar, no Parque Urbano de Albarquel, a 4.ª Feira de Pesca Lúdica e Desportiva de Setúbal que manterá o seu conceito inicial – Feira interactiva de pescadores para pescadores.

A pesca, na sua vertente desportiva e de lazer, conta com largas centenas de milhares de praticantes em Portugal.
O elevado número de praticantes, a quantidade de agentes que a ela se dedicam na cidade e concelho de Setúbal e as condições de estuário e mar que se podem oferecer, inclusive as existentes no recinto da feira – Parque Urbano de Albarquel – justificam, tanto a realização do evento, quanto o conceito aplicado.

A edilidade, dentro das suas possibilidades, tem vindo a criar condições para uma interacção prática entre importadores, lojistas, clubes, associações, federações, sites/fóruns, revistas da especialidade e pescadores das mais variadas técnicas, essencialmente direccionadas para a pesca em estuário e mar.

A componente de exposição de Náutica de Recreio (embarcações, motores; novos e usados) projecta-se também nesta edição com um alargamento significativo.

Estrategicamente e considerando o sucesso das anteriores edições, a todos os intervenientes será possível interagir através de testes de materiais, concursos de pesca, abertos a atletas federados e não federados, assim como debates, palestras e workshops que decorrerão ao longo dos dias de realização, permitindo aos munícipes e a todos os pescadores nacionais interessados, participarem neste evento que se pretende, venha a tornar-se num dos mais importantes do país, nas áreas da Pesca Lúdica, Desportiva e Náutica de Recreio.

A Feira terá a sua abertura às 18.00 horas, de dia 24 de Abril, com recepção aos expositores, festa e animação, seguindo-se nos restantes dias um conjunto de eventos que, neste momento, se configuram no seguinte programa:

Dia 25:

- Concurso de Pesca Embarcada de Alto Mar, em Embarcações de Recreio, organizado numa parceria entre o Clube Naval Setubalense e o Grupo Desportivo Os Amarelos, com o apoio da Federação Portuguesa de Pesca Desportiva de Alto Mar (FPPDAM)
- Workshop de Pesca à Pluma, dinamizado pelo José Rodrigues, do site www.segredosdapluma.com (inscrições gratuitas).

Dia 26:

- Workshop de Jigging Vertical, dinamizado pelo Jigging Clube de Portugal, com componentes teóricas e práticas, em terra e no mar e com o apoio da loja Farol do Sado em Setúbal (inscrições gratuitas).
- Workshop de Pesca Embarcada de alto Mar, dirigido a cidadãos com necessidades especiais e dinamizado pela FPPDAM, através do seu projecto PARAPESCA, em parceria com a Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Setúbal, com o apoio da Casa Pita.
- Workshop de Pesca Grossa (Big Game Fishing), dinamizado pelo Big Game Clube de Portugal (inscrições gratuitas).

Dia 27:

- IV Open de Pesca em Kayak, dinamizado por um grupo de voluntários praticantes da modalidade, com o apoio da Comissão Organizadora dos Jogos do Sado e da FPPDAM.
- Campeonato Nacional de Pesca de Alto Mar em Embarcação Fundeada, 3.ª Divisão, organizado pela FPPDAM.

Outros eventos, a decorrer durante o período da feira:

Para além dos eventos já programados, serão mantidos pela Associação Nacional de Pescadores Lúdicos e Desportivos (ANPLED) e pelo Clube de Amadores de Pesca de Setúbal (CAPS), workshops de pesca apeada, abertos e gratuitos, dirigidos aos mais jovens que só terão de chegar e começar a aprender os segredos desta pesca nas vertentes de fundo, corrico, spinning e bóia.
A AQUAMASTER, escola náutica de Setúbal, irá também dinamizar baptismos de mergulho.

A maioria dos eventos vão realizar-se, ou serão finalizados, no recinto da feira.

Parceiros confirmados:

Federação Portuguesa de Pesca Desportiva de Alto Mar (FPPDAM)
Associação Nacional de Pescadores Lúdicos e Desportivos (ANPLED)
Jigging Clube de Portugal
Big Game Club de Portugal
CAPS – Clube de Amadores de Pesca de Setúbal – Workshops práticos
Clube Desportivo e Recreativo “Os Amarelos” – Organização de concursos
Clube Naval Setubalense – Organização de concursos



4.ª Feira de Pesca Lúdica e Desportiva de Setúbal
 Workshop de Pesca Lúdica e Desportiva Apeada, em Mar e Estuários.

A Associação Portuguesa de Pescadores Lúdicos e Desportivos (ANPLED), vai realizar a referida acção, dirigida a jovens iniciados, nas condições descritas no presente cartaz.

Portanto, aos jovens interessados e aos pais que queiram meter o "Bichinho" da pesca nos moços ou moças, têm aqui uma excelente e gratuita oportunidade.
Aproveitem!

Foto: 4.ª Feira de Pesca Lúdica e Desportiva de Setúbal - Workshop de Pesca Lúdica e Desportiva Apeada, em Mar e Estuários.

A Associação Portuguesa de Pescadores Lúdicos e Desportivos (ANPLED), vai realizar  a referida acção, dirigida a jovens iniciados, nas condições descritas no presente cartaz.

Portanto, aos jovens interessados e aos pais que queiram meter o "Bichinho" da pesca nos moços ou moças, têm aqui uma excelente e gratuita oportunidade.

Aproveitem! 
4.ª Feira de Pesca Lúdica e Desportiva de Setúbal - Workshop Para Pesca

A Federação Portuguesa de Pesca Desportiva do Alto Mar, com enquadramento no seu projecto Para Pesca e em parceria com a Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental e Lions Clube, ambos de Setúbal; vai realizar a acção de Pesca Embarcada nas condições que constam no presente cartaz.




4.ª Feira de Pesca Lúdica e Desportiva de Setúbal

 Baptismos de Mergulho a cargo dos nossos parceiros Casa Pita e Escola de Náutica e Mergulho AquaMaster.

Todas as manhãs, das 11.00 às 13.00; e, todas as tardes, das 16.00 às 18.00 horas, nos dias 25, 26 e 27 de Abril, no Parque Urbano de Albarquel, frente ao recinto da Feira.

Idade mínima 16 anos, sendo que com 16 e 17 anos terão de vir acompanhados de Encarregado de Educação devidamente identificado.

Com 18 anos e mais, basta aparecerem junto ao pavilhão da Naval e trazerem fato de banho e toalha.

Não se paga nada



Aproveitem que não é todos os dias







4.ª Feira de Pesca Lúdica e Desportiva de Setúbal




A Pesca Grossa... venha saber onde, em que condições, quais os materiais mínimos e os mais sofisticados para a prática desta pesca a grandes exemplares.


Inscrições gratuitas.



Para mais informação consulte o cartaz ou contacte por aqui


A Comissão Organizadora dos Jogos do Sado agradece ao Big Game Clube de Portugal o empenhamento e participação


Não percam mais esta oportunidade.







4.ª Feira de Pesca Lúdica e Desportiva de Setúbal 

Para os amantes da Pesca em Kayak, a 4.ª Edição deste Open que desde o início esteve presente na Feira de Setúbal, configurando-se já como tradição em alta do evento.



Fica o agradecimento aos Fóruns Kayak Fishing Portugal, Tribo Fishyak e Rui Miguel Carvalho, e ao grupo de amantes desta realidade portuguesa de pesca embarcada, encabeçado pelo Antonio Pardal que têm dinamizado e feito crescer esta prova.


 4.ª Feira de Pesca Lúdica e Desportiva de Setúbal -


 Workshop de Jigging Vertical, dinamizado pelo Jigging Clube de Portugal, a decorrer no dia 26 de Abril, com uma parte da manhã teórico prática - materiais e montagens - e uma parte da tarde com prática de mar.

Inscrições gratuitas

Um agradecimento ao Jigging Clube de Portugal, na qualidade de dinamizador e à loja Faroldosado Setubal pelo apoio com barco para a saída de mar.
Foto: 4.ª Feira de Pesca Lúdica e Desportiva de Setúbal - Workshop de Jigging Vertical, dinamizado pelo Jigging Clube de Portugal, a decorrer no dia 26 de Abril, com uma parte da manhã teórico prática - materiais e montagens - e uma parte da tarde com prática de mar.

Inscrições gratuitas

Um agradecimento ao Jigging Clube de Portugal, na qualidade de dinamizador e à loja Faroldosado Setubal pelo apoio com barco para a saída de mar.
4.ª Feira de Pesca Lúdica e Desportiva de Setúbal
Workshop de Pesca à Pluma, dinamizado pelo José Rodrigues - www.segredosdapluma.com - Dia 25 de Abril, com o programa que se pode ler no cartaz.

Inscrições gratuitas.

Um agradecimento ao José Rodrigues pela sua participação e interesse, desde a 1.ª edição do evento.